A propósito do lançamento do álbum Long Knives Through The Grapevine, eis algumas publicações que serão brevemente editadas, a nível internacional, sobre o músico Miguel Mocho
05 setembro 2008
A propos de Mocho
A propósito do lançamento do álbum Long Knives Through The Grapevine, eis algumas publicações que serão brevemente editadas, a nível internacional, sobre o músico Miguel Mocho
08 agosto 2008
28 junho 2008
Long Knives Through The Grapevine
Long Knives Through The Grapevine
Opuntia Books 2008
capa e edição André Lemos
poemas Les D. Turley
tradução Marta Elias
ilustrações Filipe Abranches
música Miguel Mocho
CD
01 dumbness 02 alley sounds for a street king 03 clown 04 babbling 05 gecko quest 06 big and mean with horns 07 white horizon 08 lord of triangles
miguel mochobaixo, banjo, concertina, e-bow, glockenspiel, guimbarde, guitarra, harmónica, harpa celta, melódica, percussões, programações, sons captados (overdubs), teclados, voz *
participação:
zé sapo violoncelo (alley sounds for a street king; clown)joão aleixo sticks ** (dumbness)
* white horizon - voz de processsador de computador
** baquetas na tábua do pão
agradecimentos: flip sousa; joão aleixo; ricardo brito; carlos b norton; diogo mendes; luis taborda; eddie santos; pedro sebastião
agradecimentos especiais: patricia freire; zé sapo
agradecimentos a quem acabou por não ter nenhuma participação, mas dispôs-se generosamente a isso, quando abordado por mim: henrique martis; nuvem; jorg demel; gil nave; andré penas; tózé bexiga; celina piedade
(e ao andré lemos, por me ter massacrado a cabeça o suficiente para eu ter mesmo gravado o raio do cd J)
todos os temas: poemas les d. turley + musica miguel mocho
© miguelmocho 2008
livro+cd com 8 poemas do obscuro Les D. Turley, 8 ilustrações de Filipe Abranches e um CD com 8 músicas de Miguel Mocho.
foi tudo feito em casa, com o meu portátil (ACER Aspire 1644WLMi; Intel Pentium M 760, 2.0GHz, 533Mhz FSB, 2MB L2 cache; 100GB HDD; 1GB DDR2; placa de som OnBoard), os meus instrumentos (e um ou outro emprestados), um micro SHURE SM58 (sem cabeça “passou a ser” um SM57 para captação de instrumentos e amps).
o cello foi captado com micro AKG do sapo e gravado para o PC passando por uma mesa FOSTEX.
lord of triangles inteiramente gravado em MiniDisc SONY MZ-R700, com micro SONY ECM 717 e utilizando sons reais de chuva (à janela da minha casa lá por Abril) captados com o mesmo equipamento.
programações em Fruity Loops.
gravação, mistura, produção e pseudo-edição em Nuendo.
overdubs captados naquelas situações em que alguns de vocês já me viram de micro na mão a gravar o mar a bater nas costas da córsega, os grilos a cantarem na serra de Arouca, os passos de um camelo nas dunas de merzouga ou os discursos do meu avô na ceia de natal.
composto, gravado e produzido intermitentemente entre 10 e 28 de Junho de 2008.
recomenda-se a audição com headphones para melhor desfrutar das panorâmicas acentuadas.
durante a produção deste cd foram aliviadas de existência cerca de uma centena de médias CERGAL (€1,39 o pack de 6, no PINGO DOCE), uma garrafa de JOHNNY WALKER Black Label, uma garrafa de JIM BEAM Kentucky straight bourbon whiskey, uma garrafa de BUSHMILLS e vários outros artigos.
nenhum animal foi ferido ou maltratado durante a produção deste cd (com eventual excepção para maus tratos a um mocho). PLAY IT LOUD ! ! !
Turley
recorded, mixed & produced BY miguel mocho, AT mocho-caverna, WITH nuendo, IN stereo, ON bushmills
críticas disponíveis:http://lerbd.blogspot.com/2008/07/long-knives-through-grapevine-les-d.html
http://osamasecretlovers.blogspot.com/2008/07/post-laica-sound-12.html
OUVIR / LISTEN
Opuntia Books 2008
capa e edição André Lemos
poemas Les D. Turley
tradução Marta Elias
ilustrações Filipe Abranches
música Miguel Mocho
CD
01 dumbness 02 alley sounds for a street king 03 clown 04 babbling 05 gecko quest 06 big and mean with horns 07 white horizon 08 lord of triangles
miguel mochobaixo, banjo, concertina, e-bow, glockenspiel, guimbarde, guitarra, harmónica, harpa celta, melódica, percussões, programações, sons captados (overdubs), teclados, voz *
participação:
zé sapo violoncelo (alley sounds for a street king; clown)joão aleixo sticks ** (dumbness)
* white horizon - voz de processsador de computador
** baquetas na tábua do pão
agradecimentos: flip sousa; joão aleixo; ricardo brito; carlos b norton; diogo mendes; luis taborda; eddie santos; pedro sebastião
agradecimentos especiais: patricia freire; zé sapo
agradecimentos a quem acabou por não ter nenhuma participação, mas dispôs-se generosamente a isso, quando abordado por mim: henrique martis; nuvem; jorg demel; gil nave; andré penas; tózé bexiga; celina piedade
(e ao andré lemos, por me ter massacrado a cabeça o suficiente para eu ter mesmo gravado o raio do cd J)
todos os temas: poemas les d. turley + musica miguel mocho
© miguelmocho 2008
livro+cd com 8 poemas do obscuro Les D. Turley, 8 ilustrações de Filipe Abranches e um CD com 8 músicas de Miguel Mocho.
foi tudo feito em casa, com o meu portátil (ACER Aspire 1644WLMi; Intel Pentium M 760, 2.0GHz, 533Mhz FSB, 2MB L2 cache; 100GB HDD; 1GB DDR2; placa de som OnBoard), os meus instrumentos (e um ou outro emprestados), um micro SHURE SM58 (sem cabeça “passou a ser” um SM57 para captação de instrumentos e amps).
o cello foi captado com micro AKG do sapo e gravado para o PC passando por uma mesa FOSTEX.
lord of triangles inteiramente gravado em MiniDisc SONY MZ-R700, com micro SONY ECM 717 e utilizando sons reais de chuva (à janela da minha casa lá por Abril) captados com o mesmo equipamento.
programações em Fruity Loops.
gravação, mistura, produção e pseudo-edição em Nuendo.
overdubs captados naquelas situações em que alguns de vocês já me viram de micro na mão a gravar o mar a bater nas costas da córsega, os grilos a cantarem na serra de Arouca, os passos de um camelo nas dunas de merzouga ou os discursos do meu avô na ceia de natal.
composto, gravado e produzido intermitentemente entre 10 e 28 de Junho de 2008.
recomenda-se a audição com headphones para melhor desfrutar das panorâmicas acentuadas.
durante a produção deste cd foram aliviadas de existência cerca de uma centena de médias CERGAL (€1,39 o pack de 6, no PINGO DOCE), uma garrafa de JOHNNY WALKER Black Label, uma garrafa de JIM BEAM Kentucky straight bourbon whiskey, uma garrafa de BUSHMILLS e vários outros artigos.
nenhum animal foi ferido ou maltratado durante a produção deste cd (com eventual excepção para maus tratos a um mocho). PLAY IT LOUD ! ! !
Turley
recorded, mixed & produced BY miguel mocho, AT mocho-caverna, WITH nuendo, IN stereo, ON bushmills
críticas disponíveis:http://lerbd.blogspot.com/2008/07/long-knives-through-grapevine-les-d.html
http://osamasecretlovers.blogspot.com/2008/07/post-laica-sound-12.html
OUVIR / LISTEN
10 junho 2008
4 mulheres de coragem
acrílico s/ tela - 50 x 40 (2008)
(cartaz para peça d’a bruxa teatro)
4 mulheres de coragemde Rona MunroUma peça sobre a força e a fraqueza, a sobrevivência e a traição. Relata-nos a vida de quatro mulheres cujos maridos foram mortos ou estão presos por razões políticas. Vivendo no quotidiano da guerra, em Belfast, os problemas são o background constante da peça mas, de certo modo, são periféricos às vidas destas mulheres que se habituaram a viver nas dificuldades de quem vive em zona de guerra. Marie e o seu viver quotidiano, passado nas quatro paredes da cozinha, os riscos quando se visita o night club local, a bebida… O aparecimento de uma estranha rapariga ameaça a estruturada condição de viúva de Marie e, com ela, a rebelião. O conformismo dá lugar à esperança em quatro vidas aprisionadas numa cidade aprisionada.
tradução António Henrique Conde
encenação Figueira Cid
cenografia+figurinos Sara Machado da Graça
interpretação Ana Leitão, Josefina Massango, Marta Inocentes e Sara Costa
a bruxa TEATRO 12Jun-05Jul 2008 _ ter-sab _ 21h30
120’ _ drama _ m/16
01 abril 2008
Dudeísmo
...não se pode cometer o erro frequente de confundir dudes com hippies!Hippies são meros bandos ingénuos de sentimentalistas que fumam demasiada ganza.Dudes de mochila às costas, por outro lado, são independentes, bem informados, e suficientemente cínicos para saberem que as pessoas e as coisas não são intrinsecamente “todas boas”. Muitos deles também fumam demasiada ganza, mas isso é outro assunto. Pode-se dizer que os dudes são realistas que se revoltam contra idealismo excessivo, enquanto que os hippies são idealistas que se revoltam contra realidade excessiva. Assim, o mandamento dude é o mesmo que o de Voltaire, o de Samuel Johnson e o de Thoreau: Tende para o teu próprio pequeno jardim e conserta a vedação do teu vizinho.
Os hippies, por outro lado, pensam que o mundo inteiro é um jardim sem vedações, e depois ficam desapontados quando as pessoas disparam contra eles por invasão de propriedade. Esta seria uma excelente época para convocar Adão e Eva, mas os dudeistas não acreditam que essa treta tenha alguma vez acontecido.
Oliver Benjamin
Duderonomy
A liberdade é excelente! Muitos jovens morreram com a cara no estrume para proteger a nossa liberdade. Apesar disso, ainda há que ser cortês e manter a voz baixa em restaurantes familiares.
DUDERONOMY: Regras para viver segundo elas e, por vezes, para quebrar (livro 3)
DUDERONOMY: Regras para viver segundo elas e, por vezes, para quebrar (livro 3)
15 março 2008
13 março 2008
27 fevereiro 2008
31 janeiro 2008
Subscrever:
Mensagens (Atom)