De que me serve fugir Da morte, dor e perigo, Se me eu levo comigo? Tenho-me persuadido, Por razão conveniente, Que não posso ser contente, Porque que pude ser nascido. Anda sempre tão unido, O meu tormento comigo, Que eu mesmo sou meu perigo. E, se de mim me livrasse, Nenhum gosto me seria; Que, não sendo eu, não teria Mal que esse bem me tirasse. Força é logo que assim passe, Ou com desgosto comigo, Ou sem gosto e sem perigo. Luis Vaz de Camões
No passado dia 17 de Março ocorreu o lançamento do METAMORFINA em Évora e aqui ficam alguns testemunhos visuais de amigos que não quiseram deixar de apoiar o seu livro favorito.
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the blues ain’t nothing but a good man feelin’ bad
MOJO HAND – Espécie de amuleto hoodoo, que consiste num pequeno saco, com poderes mágicos, contendo determinados ingredientes e perfumado com certas essências, conforme o feitiço ou o poder a que se destina. Elemento de grande relevo na iconografia do blues.
MOJO – da palavra africana “mojuba” (reza, oração de graças).
HAND – conjunto das diferentes cartas que um jogador tem na mão e de que dispõe para uma partida.
A MOCHO HAND – Partida de blues de Miguel Mocho (guitarras . harmónica . voz), com os trunfos que reúne para cada feitiço. Esta noite: joão aleixo (bateria . congas), núvem (baixo . contrabaixo); jorg demel (sax soprano), gonçalo (guitarra). Nothing But The Blues.
Sociedade Harmonia Eborense :: 07 Janeiro 2006 :: 23h30